A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

25
Set 11

Neste mundo globalizado, onde as torneiras noticiosas jorram umas e outras, boas (poucas), más ou assim-assim, fornecendo material que, por muito que
seja, nunca consegue saciar a sede dos fazedores de opinião, consegui reter no filtro que lhe apliquei, um acontecimento que, para mim, marca pela positiva estes dias que se preparam para encolherem e arrefecerem, juntando-se aos outros castigos que os inteligentes já prepararam para todos nós.

 

O adeus à tourada na Catalunha, embora tenha motivações políticas, não deixa de ser uma vitória para os que defendem o seu fim em toda a Espanha. Será que estamos perante o início desse fim? A ver vamos o que vai acontecer no resto do País.

 

Cá por mim, também não gosto de ver o animal ser repetidamente espetado como se de um alvo se tratasse. É um ser vivo que sofre e que não provocou ninguém para que o tratem tão mal assim.

Silvestre Félix
publicado por voltadoduche às 19:24

08
Mai 09

 

Num destes dias, foi votada na Assembleia da República, proposta de Lei do BE para proibição de touradas e circos com animais. Como era de esperar, a maioria dos deputados votou contra.
Há cerca de duas semanas, na Assembleia Municipal de Sintra, foi votada idêntica proposta do BE. Aqui, o resultado foi completamente diferente e a proposta foi aprovada por maioria. Sintra entrou para o reduzido número de Concelhos onde, por Lei municipal, é proibido a realização de touradas e espectáculos de circo com animais.
Como toda a gente devia saber e aceitar, a tradição não justifica tudo. A sociedade muda e existem muitos usos e costumes, que são maus, que devem ser adaptados ou simplesmente acabar com eles.
Relativamente às touradas, apoio a medida no tempo e no modo, é coisa de que nunca gostei e cada vez mais detesto.
Também não sou adepto de circo com animais. Não tinha o hábito de levar os meus filhos ao circo. Embora aprecie os palhaços e outros artistas deste espectáculo, nunca achei piada aos “números” com animais. Também aqui as coisas evoluíram e o futuro é, o moderno circo tipo “Le Solei”. No entanto, considerando a situação social da grande massa dos trabalhadores, artistas e até alguns proprietários de circos em Portugal, sobrevivendo com dificuldades de toda a ordem, sou de opinião que não se deveria ir tão depressa, ou seja, talvez começando com um licenciamento de actividade mais rigoroso, exigindo um padrão aceitável de condições para os animais. É indisfarçável a forma pouco recomendável como nalguns circos se tratam os animais. Existem excepções que confirmam a regra. As exigências para o licenciamento deveriam ser cada vez mais, de maneira a que, naturalmente, os animais fossem desaparecendo do circo, dando lugar a um espectáculo mais actual, mais artístico afinal.           
SBF
publicado por voltadoduche às 20:02

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