Está tudo virado do avesso.
Desde a “Mona Lisa” repetida e mais jovem, o Passos que continua a bradar ao universo que a transferência de 7% do vencimento dos trabalhadores diretamente para as empresas é que estava certo e que os empresários foram medrosos e burros. Benfiquistas que cometem o pecado de chumbar as contas de 2011, sportinguistas que, passando os fins de semana, nunca sabem a ementa para segunda feira, se, com Sá Pinto ou não, a igreja portuguesa de Olivença que ganha o prémio de melhor “cantinho” espanhol, o portátil português, Magalhães, que, mal amado por este poder, continua a bater recordes de vendas no estrangeiro, os segredos sobre os planos de privatização do último banco estatal, a CGD, o… e é melhor ficar por aqui porque, se não, até eu fico do avesso.
Silvestre Félix