A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

07
Nov 11

A dor física atrofia a fiabilidade do espírito e contribui decisivamente para uma má contribuição do organismo humano. O espírito reclama continuamente essa maneira de estar e, aumentando a luta como se bola de neve fosse, tenta virar do avesso o atrofiamento.

 

A desforra passa pela leitura ficcional em prejuízo da triste realidade que, bem sustentada, parece ter criado raízes para ficar durante muito tempo. A situação é de tal maneira que até arrepia clicar um site de notícias ou ligar a TV. As desgraças vespertinas continuam pela madrugada e, às primeiras horas do dia, novas catástrofes se anunciam que fornecerão as redações de matéria “gostosa” para a demagogia e a especulação.

 

Mais valia que nos anunciassem de vez que o único caminho é o da desgraça e, assim, a resistência seria justificada com todos os meios encontrados nos compêndios de sábios já idos mesmo nos que tratam da utopia.

 

Como é que amanhã os trabalhadores vão trabalhar?

 

Abram alas à estupidez porque, neste “agora”, é o que mais se valoriza!

 

Sejam altos magistrados na Nação, sejam empedernidos simpatizantes da “velha senhora”, sejam ministros e secretários de estado, sejam “taxistas” (de tacho) das assembleias, sejam todos os velhos do Restelo incluindo os “profissionais” da concertação, sejam…

 

– Vão à vida!

 

Não há espírito em corpo “são” que aguente, quanto mais em corpo “dorido”…

 

Silvestre Félix

publicado por voltadoduche às 17:04
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20
Abr 11

Continuo a não conseguir perceber, e a generalidade dos portugueses também não, o que os maquinistas da CP pensam conseguir com as constantes greves, estando o País da maneira que está.

 

Será que pretendem antecipar a privatização da empresa ou parte dela?

 

Se não é esse o objectivo, pode muito bem acontecer que mais esta greve anunciada entre os próximos dias 22 e 25 e outras que se seguirão, ajudem a que, logo haja governo, a privatização, pelo menos de algumas linhas, seja concretizada.

 

Os utentes é que sofrem. Na maioria trabalhadores de salários médio/baixo, são as vítimas dos maquinistas que continuam a ter uma situação profissional em termos de remuneração, muito acima da média.

 

Silvestre Félix

publicado por voltadoduche às 22:09
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