A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

09
Nov 12

O certo, é termos acesso aos cuidados de saúde;

O certo, é conseguirmos uma boa educação, aprendermos cada vez mais e todos termos possibilidade de chegar ao ensino superior;

O certo, é termos uma alimentação adequada e ajustada às várias estações da vida;

O certo, é termos uma habitação condigna e confortável para toda a família;

O certo, é contribuirmos para o desenvolvimento da sociedade, trabalhando e sendo remunerados por isso.

 

Não é inevitável que todos estes “certos” passem a “errados”, só porque há uns quantos iluminados (??) por essa Europa fora e cá também, que acham estar muito bem sermos os novos escravos de outros tantos.

 

A pobreza alastra e os portugueses não «têm que aprender a viver com menos». Têm é de dar a volta e conseguir repor a justiça que, por direito, lhe pertence.


Também fiquei chocado e dececionado com as recentes declarações da responsável pelo Banco Alimentar Contra a Fome.

 

Silvestre Félix


publicado por voltadoduche às 16:22

29
Mai 12

Melhor seria que instituições como o “Banco Alimentar Contra a Fome” passassem despercebidas ao comum do cidadão ou mesmo, não existissem.

 

Era sinal que não havia pobreza no País e que a palavra “fome” estava riscada do dicionário.

 

A realidade é outra. A pobreza alastra, a fome aumenta e o “Banco Alimentar” é a única tábua de salvação de muitos milhares de portugueses. Numa altura em que o Estado se vai divorciando cada vez mais dos problemas reais dos cidadãos, recorrer às IPSS’s pode ser a diferença entre a vida e a morte.

 

Este último fim de semana, a organização presidida por Isabel Jonet, apoiada em milhares de voluntários, levou a cabo uma das campanhas anuais de recolha de alimentos que superou todas as espectativas. Os portugueses, mesmo com dificuldades, colaboram no sentido de aliviarem o sofrimento de outros em pior situação.

 

O Banco Alimentar Português é um exemplo de organização e eficácia e não foi por acaso que Isabel Jonet foi recentemente eleita Presidente da Federação Europeia de Banco Alimentares. Esta mulher, com um EME muito grande, vai partilhar a sua experiência de Portugal com as congéneres europeias e, quando for o caso, criar de raiz outros “Bancos” como acontecerá na Grécia.


Os portugueses devem gratidão a Isabel Jonet, ao “Banco Alimentar Contra a Fome” e a todos os voluntários que tornam possível esta correia de solidariedade.

   

Silvestre Félix

publicado por voltadoduche às 15:42

28
Nov 10

O “Banco Alimentar Contra a Fome” é uma instituição credível e os portugueses correspondem sempre com confiança à sua solicitação.

Reparei, ontem e também hoje, no super-mercado onde costume ir, que são muito poucos os clientes que, depois da passagem pela caixa, não deixam o seu contributo com os voluntários do “Banco Alimentar”.

 

Tenho a certeza que muitas destas pessoas, também estarão a sentir as suas dificuldades mas sabem que outras estão muito pior e, mesmo pouco, não deixam aumentar esta cadeira de solidariedade que aumenta sempre, apesar da crise instalada.

 

Durante o dia de ontem, os portugueses deram mais cem toneladas de alimentos do que no dia equivalente do ano passado.

O “Banco Alimentar” tem vários armazéns espalhados pelo País, fornecendo outras 1800 instituições que, por sua vez, distribuem ajuda por quase 300 mil pessoas carenciadas.

Dá a cara (e o trabalho) completamente voluntária pelo “Banco Alimentar”, Isabel Jonet.

SBF

publicado por voltadoduche às 16:26

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