A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

25
Jun 11

Não tenho assunto há dois dias? Com cimeiras na Europa e com o nosso “Primeiro” a viajar em económica até Bruxelas?

 

Em boa (ou má) verdade até há muita coisa para “trincar”: O sorriso de “orelha-a-orelha” do nosso Primeiro no final da cimeira, ao mesmo tempo que dizia, ir o Governo, antecipar muitas das medidas previstas no protocolo da Troika.

 

Bom, espero que seja tudo pelas “alminhas”, porque essa de “mais papistas que o Papa”, já está fora de moda.

 

Como é? Há assunto ou não há?

 

Estou a trocar-me todo…Não admira! O Sol a nascer do lado do mar e a pôr-se do lado da costa…Esta coisa de, pelas Terras do Sul andar, “auguinha” de mar a 20 e tal graus, sandálias abertas, calções, e boné para enganar os ultra-violeta. O que me troca a sério (recuso utilizar séria em vez…) é a “cura” de carne. Sim, carne mas refiro-me à carne de vaca ou boi, de porco, frango, etc. Assim que aqui assento arreais, só mastigo peixe do mar. O Chico não faz por menos, ele é que sabe e manda assar as sardinhas, carapaus, robalos, ferreiras, sargos, besugos, enchovas ou douradas. Cada refeição sempre melhor que anterior.

 

Nestes dias por Terras do Sul há outros assuntos…

 

Silvestre Félix

publicado por voltadoduche às 22:45
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22
Jul 10

Por lá ficou o Sul e o mar e o calor e a dieta do fresco denominado peixe, escalado que sabe melhor a robalo a dourada ou enchova e as ferreiras e os sargos. Da sardinha dos “Algarves” o Chico diz que é rainha importada diretamente da “Tailândia”, e eu que lhe tiro a “roupa” deitada no pão e a como de seguida da mesma maneira que se usa a gaita-de-beiços.

 

Por lá ficou o fraco sinal da net no portátil! Os blogues sem postagens e a vontade não consegue vencer a contrariedade. A máquina ajeita-nos pela exigência. Agora, a banda larga já tem de ser muito larga e rápida.

 

A ansiedade do regresso, provoca a procura do “Monte da Lua” em cada colina até à linha do horizonte. A torre da “Pena” e o “véu” do vento marítimo, é a imagem que prevalece e dobra a distância.

 

Saboreando ainda o gosto da chegada – não por oposição ao que de bom os “Algarves” têm, mas, nos últimos dias, pelo calor peganhento e insuportável – lá vou repondo uma rotina sensaborona e de produção ausente. O ambiente de crise permanente com que nos brindam a toda a hora, não ajuda a animar as hostes.

 

A sala de espera estava menos movimentada, a dor e a depressão isola os pacientes do resto. O consultório tem uma cadeira nova e a conversa anima o ego, mesmo que volte a estar mais perto do corredor fundo, e, depois, aquele bloco redondo de lâmpadas acesas que me apagam com falinhas “mansas” até ao recobro.

 

Por lá ficou o Sul e o mar!

SBF

 

(Foto: Cacela Velha, Algarve)

publicado por voltadoduche às 16:12

02
Jul 10

Por esta altura, “t’asse” bem em Altura.

 

Não está terriola ao abandono, mas menos de meia-cheia de gente com o “lombo” queimado e salgado de molho marítimo.

 

A alfarroba em tarte e a amêndoa em toucinho-do-céu ou, então, a crepe com chocolate quente que já não posso.

 

O Chico de Barcar’augusta e os robalos, as enchovas, as ferreiras, as douradas, os carapaus, e as sardinhas como não sabem de “sabor” em mais lado nenhum.

 

Lá na margem do Guadiana em frente, a branquinha Ayamonte de braço dado com a Vila Real do Marquês, sucessora bem “sucedida” de Castro Marim sobressaída do sapal por enquanto bem guardado dos especuladores imobiliários.

 

A longa baía da ponta da ria até à foz, e a Manta Rota ao lado da “fábrica” e histórica e medieval Cacela Velha. Aqui, a torre resistente ao tempo e aos terramotos, e as maravilhosas ostras na esplanada do largo. Depois do Girão em Tavira, pelo caminho da Nova, vamos até à serra e à Corte onde há 19 de tempo contados em anos, a Fernanda me serviu às dez da noite, num alguidar de barro vermelho, uma açorda de galinha e eu espantado e que gosto.

 

Dos “pezinhos na areia” na verde e nas esplanadas abarrotadas de Monte Gordo, banhamo-nos de turista, na volta passamos pela “Tasca do Zé” e abancamos na esplanada do Central de Alagoa à frente, e o meu amigo Pires ausente e amarga se faz a amêndoa na mesa.

 

“T’asse” bem pelo Sul!

 

SBF

publicado por voltadoduche às 16:23

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