A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

01
Mar 12

O Secretário de Estado da Cultura lança confusão com a aplicação das novas regras ortográficas dizendo na TSF que até 2015 ainda podem ocorrer ajustamentos e que cada um, até lá, pode escolher como escrever.

 

Estas “bacoradas” depois de todos os documentos oficiais, incluindo o Diário da República, desde 1 de Janeiro, já estarem a ser elaborados com o Acordo Ortográfico e no ensino já estar a ser abordado para, no início do próximo ano letivo, ser a sua aplicação efetiva.

 

Silvestre Félix

publicado por voltadoduche às 00:06

15
Fev 12

Para quê esta renovada luta de alguns setores da nossa sociedade contra o Novo Acordo Ortográfico? A posição retrógrada do novo Presidente do Centro Cultural de Belém está a contribuir muito para isso.

 

Estou convencido que a maioria das pessoas que criticam o AO nunca o viram nem consultaram qualquer uma das inúmeras publicações que compilam as (poucas) novas regras.

 

Por exemplo; O que faz o “c” antes do “t” na palavra “ator”? Se não o pronunciamos para que o escrevemos? É, pura e simplesmente, dispensável. Já o “c” antes do “t” na palavra “facto” continua a escrever-se porque se pronuncia.

 

E dizem-me assim; A eliminação do acento agudo na palavra “para” do verbo “parar” provoca confusão com a preposição “para”. Digo que não porque a palavra estará sempre contextualizada. Se procurarmos bem, conseguiremos encontrar exemplos parecidos antes da aplicação do AO e não é por isso que trocamos os significados nas palavras escritas. Por exemplo; “Vaga” marítima, sinónimo de “onda” e “vaga” de lugar disponível.

 

O AO não contraria a fala e pronúncia atual de portugueses e brasileiros. Respeita e dá mesmo a preferência ao uso da língua admitindo e regulando as diferenças existentes.

 

Antes de embarcarmos em qualquer onda de negação, é importante que nos certifiquemos do que realmente estamos a tratar.

 

Os falantes de português são hoje quase 300 milhões e destes, 290, fora de Portugal.


Silvestre Félix

publicado por voltadoduche às 00:22

09
Jun 10

 

Quantas histórias a “CARINA” já tinha… Alguma comunicação social descreveu culpados e, ou, cúmplices, com todos os pormenores! A imaginação não tem limites nem responsabilidade e as fontes são sempre defendidas…

 

E esta de se transformar em olho, para ver os adversários da selecção da Costa do Marfim por um canudo, é que ninguém estava à espera que acontecesse ao Toni. Bom, mas “conhaque é conhaque” e o que interessa são os dólares ou euros ao fim do mês…

 

Com três pessoas apenas se compõe a manifestação. Foi convocada com toda a convicção mas…, só três manifestantes em frente do Palácio da Ajuda para “ajudar” o movimento contra o acordo ortográfico. Tenham juízo, ele (o juízo), até ainda é de borla…

 

Já que falo em juízo, o “Major” despediu-se das lides de dirigente desportivo entregando a presidência da assembleia da liga, a outro político de carreira…, sim, a assembleia é da liga de futebol, não se confunda “da república”.

 

Nesse plenário falou muitas vezes Mário Soares que, com o “mau tempo” que vai para o seu lado, continua de teimosia em punho, como se D. Quixote fosse, e moinhos de vento enfrentasse, em vez deste “Alegre Portugal”!

 

SBF


23
Jan 10

 

É urgente a implementação do – Novo Acordo Ortográfico – em Portugal.
Para os portugueses, as alterações até nem são assim tantas, e muito menos, complicadas.
Comprometemo-nos com a sua entrada em vigor em 2010, e continuamos sem fazer nada, a nível oficial, para o concretizar.    
CLICAR AQUI para saber mais qualquer coisa acerca do AO, publicado há dias pelo portal SAPO.
SBF
publicado por voltadoduche às 19:30

02
Jan 10

A língua de Camões corre um sério risco de perder o seu peso e importância universal, se Portugal não adoptar rapidamente o acordo ortográfico que assinou em 1991, confirmado em 2008, com a aprovação no Parlamento do Segundo Protocolo Modificativo.
Não entendo porque é que o Ministério da Educação recuou, ao não concretizar a aplicação das novas regras do acordo, já para 2010, nas escolas portuguesas. Certamente não foi para fazer a vontade a alguns velhos do Restelo que teimam em não entender que a língua portuguesa, há muito que deixou de ser nossa – de Portugal! O império já não existe. Podem vir muitos como o Professor Vasco Graça Moura, chamar nomes menos simpáticos aos membros activos da CPLP, nesta questão da língua, que o tempo não volta para trás.
É urgente que, a nível da CPLP, se desenvolvam competências nesta matéria, de modo a criarem directivas para todos os países cumprirem. Considerando o superior interesse da comunidade, todos terão que adoptar normas e regras comuns, ou seja, o acordo existente.
Acho que é este o caminho para salvar a universalidade da nossa língua, e muito depressa chegar aos 300 milhões de falantes, consolidando o terceiro lugar nas línguas ocidentais a seguir ao castelhano e ao Inglês e muito à frente do francês e do alemão, quinta nas línguas nativas e sexta nas línguas falantes.  
Portugal, sem paternalismos, mas com a responsabilidade que lhe compete, tem a obrigação de dar o exemplo e avançar urgentemente com as mudanças previstas no acordo.
Muita ACÇÃO é necessária, e não deixa de se dizer da mesma maneira e de significar o mesmo, quando, com as novas regras, se escrever – AÇÃO.
VER AQUI ARTIGO NO "O PUBLICO"
SBF
(Gravura: Mapa da Lusofonia - Wikipédia)
publicado por voltadoduche às 02:48

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