A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

15
Out 10

 

“Álvaro Cunhal – Sete fôlegos do combatente” De Carlos Brito

Conhecer a intervenção de Álvaro Cunhal no panorama político português, no tempo da ditadura e depois do 25 de Abril de 1974, é essencial para se entender a verdadeira história do nosso País nos últimos 60/70 anos.

 

Carlos Brito, autor de “Álvaro Cunhal – Sete fôlegos do combatente”, privou com Álvaro Cunhal durante cerca de 40 anos no PCP, a maior parte fazendo parte dos órgãos dirigentes, primeiro na clandestinidade durante a ditadura e, depois do 25 de Abril nas mais variadas tarefas partidárias.

 

O autor conheceu como poucos o histórico líder do PCP, e, a sua condição de afastamento da militância do seu partido de sempre, permitiu-lhe – só possível com distância física e emocional – escrever este livro que, desde a publicação da 1ª edição em Maio deste ano, se manteve nos “top-ten” até há bem pouco tempo.

 

Carlos Brito nasceu em Moçambique em 1933, veio para Portugal com 3 anos vivendo em Alcoutim, no Algarve, durante a infância e juventude, para onde retornou há uns anos, depois de ter deixado a política ativa. Foi candidato presidencial, deputado durante muitos anos, Diretor do jornal Avante, foi condecorado mais do que uma vez, para além de todas as tarefas e cargos inerentes à sua função de dirigente do PCP.

 

 

É uma edição das “Edições Nelson de Matos” com 1ª edição em Maio de 2010.

 

SBF

 

(Gravura: Do site das Edições Nelson de Matos)

publicado por voltadoduche às 17:44

03
Jan 10

A fuga de Peniche, como ficou conhecida, foi o pior “pontapé” que o regime fascista podia ter levado naquela altura.
A resistência organizada, o Partido Comunista Português, conseguia abanar a muralha repressiva do regime da ditadura.
Álvaro Cunhal e mais nove camaradas seus, fogem da fortaleza de Peniche e regressam ao trabalho da clandestinidade uns, e outros partem para o exílio.
Faltavam 14 anos para o 25 de Abril que culminou a longa etapa de resistência destes e de muitos outros anti-fascistas.
O Diário de Notícias publicou hoje, a propósito dos 50 anos da fuga de Peniche, entrevista com Eugénia Cunhal, irmã de Álvaro Cunhal, que li com muito gosto.  
LER ENTREVISTA DO DN AQUI.
SBF
publicado por voltadoduche às 22:03

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