A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

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Out 10

 

Passo a passo, de tabu em tabu, o País vai andando nesta escuridão com odor a naftalina! Os da segunda linha não dão “passos”. Exercítam-se e exibem-se com “pulinhos” em volta do chefe, como moscas em volta da merd…!

 

De governo em desgoverno e vice-versa, a distância também não é grande! As moscas são outras mas o resto é igual!

 

Poleiro pelo poleiro, todos o querem!

 

É o ponto mais alto, vê-se ao longe e faz-se ouvir com muita facilidade. Como se de língua de “camaleão” estivesse munido, absorve tudo o que estiver ao seu alcance. O “papo”, à medida que sofregamente vai inchando, retira ângulo de visão à zona circundante e, quase sempre, provoca o aparecimento de pontos negros de traição. É a proximidade do poder e a sombra brilhante do “papo” que aguça o apetite.

 

O que está cá em baixo, atira pedras a quem lá está no poleiro, para ver se o desequilibra. Sempre que o consegue e se traduz numa troca de posições, lá começa tudo outra vez. A figuração de “camaleão” muda de cor e volta a atacar.

 

O “Zé Povinho”, vítima eterna do “empoleirado” e habituado a cintos de todo o tamanho e com número de furos a condizer, vai, mais uma vez, tentar eliminar as moscas e reciclar os montes de merd… que por aí andam!

 

SBF

 

(Gravura: Wikipédia)

publicado por voltadoduche às 16:52

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