O ministro que “veio do outro lado do mundo” continua querer parecer-se a “batido” militante, “atacando” diretamente na Assembleia, líderes parlamentares e partidários numa onda muito pouco técnica como lhe compete, preferindo um tom agressivo completamente despropositado no momento, no local e, por isso, esvaziando por completo qualquer sentido de Estado que se lhe exige.
A razão da sua razão perde valor e importância como, aliás, vem acontecendo com algumas das áreas que, a pouco-e-pouco, vão fugindo da sua responsabilidade.
Observando bem algumas expressões faciais nas bancadas à direita enquanto o “homem que desceu do frio” falava, percebemos como têm medo das “calinadas” que esse “homem” possa dizer.
Silvestre Félix