Ao contrário do habitual começo das “histórias da carochinha”, «era uma vez…», esta é bem verdadeira e nem sequer é “história”. É a amarga realidade que vivemos no meio de argumentos cinzentos que nos levam direitinhos para o abismo.
Com promessas generosas recheadas de bondade cheirosa a sacristia, convenceram este povo a abrir as portas a um autêntico “Cavalo de Troi(k)a”.
Ele, entrado e bem preparado para desferir o primeiro golpe, ainda teve lábia para se ir acomodando na zona central para, daí, despejar a soldadesca na investida decisiva, destruindo tudo à sua passagem.
O “Cavalo de Troi(k)a” não está longe de cumprir os desígnios de mais uma vitória neoliberal que, se conseguisse, marcaria, aí sim, a história desta Pátria de quase 900 anos.
Aqui, não temos Helena nem Menelau mas temos Zés e Marias de sobra para dar luta aos protagonistas do “Cavalo de Troi(k)a”!
Silvestre Félix