A Alemanha de Merkel já fez saber que não gostou que o BCE tivesse colocado 500 mil milhões de euros na economia europeia através de empréstimos à banca a juro baixo.
Continuam a crer, os dirigentes alemães, que a situação os favoreça só a eles e que os outros parceiros (??) se mantenham de joelhos.
Merkel e os seus piões não têm pejo em pôr em causa a independência do Banco Central Europeu agora presidido pelo italiano Mario Draghi.
Silvestre Félix