Ninguém gosta de ser maltratado e “quem não se sente, não é filho de boa gente!”
Nestas duas frases enquadram-se todos os cidadãos nacionais que não sejam madeirenses, considerando a odienta maneira como Alberto João Jardim os vem tratando há mais de trinta anos.
Não fosse esta postura desmedidamente abrutalhada, quase sempre despropositada, ofensiva e injusta como este senhor se refere aos restantes portugueses e especialmente aos Órgãos de poder nacionais, não me admiraria que fosse objeto de simpatia e apoio generalizado em todo o território nacional, em resultado do desenvolvimento empreendido pelos seus governos na Região Autónoma da Madeira, mesmo que para isso se tenha endividado para além do razoável. No fundo, não fez diferente do que aconteceu a nível nacional.
Esta permanente agressividade de AJJ em relação a tudo o que seja do “conti(e)nente”,tem tido, ao longo do tempo do “seu” poder, efeito inverso do pretendido. Aplica-se por inteiro a máxima:
“Não é com vinagre que se apanham moscas!”
Mesmo com a “corda na garganta” e com o acordo de resgate financeiro à frente, não resiste a mais uma provocaçãozinha, ameaçando não o assinar e provocar uma crise política.
Já ninguém o leva a sério. O seu “reinado” chegou ao fim!
Silvestre Félix