A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

02
Ago 11

Lá, nos USA, tal como cá pela Europa, as bolsas continuam a afundar porque é esse o caminho traçado pelos “mercados” especuladores.

 

O “papel”, imprimido quando os bancos centrais muito bem entendem, deve estar a ser usado para outros fins que não os para que foi destinado ou, alguns, o vão escondendo debaixo de modernos colchões feitos com materiais ultra-resistentes a que outros chamam, “offshore”.  

 

Afinal como é?

 

Onde é que se meteu o “papel”, se cada imprimem mais?

 

O que eles querem é transformar-nos em escravos do século XXI. O discurso do “inteligente”, sempre ao serviço do “polvo”, começa a ser tão radical que o “”, de tão má que a situação se vai tornando, já admite como boa a ideia que, «do mal o menos».

 

O “papel” é igual em todo o mundo. Os que o têm no “colchão”, movimentam-no conforme lhes convêm. Nesta fase, o capital multiplica-se muito mais nos chamados “emergentes” do que na Europa ou nos USA. Quanto ganha um operário duma multinacional a operar num qualquer país emergente ou ainda pré-emergente? Que benefícios sociais tem garantidos?

 

Dadas as respostas a estas perguntas, facilmente se percebe porque continuam as deslocalizações de múltiplas indústrias e até serviços, deixando, atrás de si, um rasto alarmante de desemprego.

 

Como é que se acaba com isto?

 

Silvestre Félix

publicado por voltadoduche às 22:21
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