Os bancos portugueses não tiveram quebra de lucros em 2010 relativamente ao ano anterior.
Os quatro maiores: BCP, BES, BPI e Santander Totta, ganharam cerca de 1,4 mil milhões mas, como de arte mágica se tratasse, pagaram em impostos menos 168,8 milhões de euros.
É frequente dizer-se, que em tempos de crise se abrem janelas de sucesso. Muita agente duvida desta máxima mas, para a banca portuguesa, é mesmo verdade.
Manterem o lucro, “ainda vá que não vá”, agora, pagarem menos imposto, ao invés do que acontece com o resto do País, é condenável sob todos os aspectos.
Os portugueses não entendem e é legitimo que se sintam enganados.
Silvestre Félix