Lê-se por aí, que um tal senhor alemão do partido da Chanceler Angela Merckel, sugeriu que “os imigrantes passem a ser escolhidos pela sua inteligência”.
É certo que não devia ficar admirado com este tipo de “atentados” (isso sim) à nossa inteligência, vindo donde vem. A Chanceler e o seu governo conservador, principalmente desde o princípio da atual crise financeira na Europa, têm demonstrado desprezo pelos altos valores de solidariedade que estiveram na base do sonho duma Europa, exemplo para o mundo.
Por cá, também há muito boa gente perfeitamente sintonizada com este e outros meios de seleção na admissão de imigrantes.
Esta tendência de “apuramento da raça” não é novidade, mas, sabendo-se o que se sabe hoje, não podemos dar margem de manobra a este tipo de “marginalidade”. A oposição deve ser firme, venha a “boca” da Alemanha ou de qualquer outro sítio.
SBF