Espero que as noticias que correm sobre a racionalização dos centros de tratamento de cancro, não tenham, como principal motivação, economizar mais uns “trocos”. Se for isso, vai sair borrada. Toda a gente percebe que pode haver necessidade de corrigir algumas situações, até porque as circunstâncias mudam, mas, quando a questão é o orçamento, normalmente o cidadão, mesmo sendo doente de cancro, vira “número”, e aí, está tudo estragado.
Por falar na, outra vez badalada, regionalização, todos esperamos que não façam o contrário com os doentes de cancro, e não os juntem todos em novos centro de tratamento em Lisboa, Porto e Coimbra.
SBF