Ainda há um longo caminho a percorrer até chegarmos ao ponto de nos considerarmos cidadãos europeus acima de tudo. Os Ingleses são o maior exemplo disso. Continuam a não se querer misturar com os continentais. O que aconteceu nestes últimos dias na refinaria da “Total”, ilustra bem este sentimento que, em todo o caso, não é exclusivo dos Ingleses.
Com a crise, vem ao de cima tudo o que parecia ter ficado para trás em termos de “nacionalismos”. Esperamos todos que nos fiquemos pela economia.
A nível global, volta a considerar-se todo o tipo de medidas proteccionistas. Vamos com certeza, voltar a ser confrontados com taxas aduaneiras reguladoras de importação nos USA e noutros países terceiros. A EU vai ter que responder da mesma forma, ou seja, a organização mundial do comércio vai, aliás, já está a ser confrontada com esta nova realidade.
Nesta altura, com a globalidade a ficar mais relativa, vai fazer muito sentido aplicar aquela máxima; “o que é nacional é bom!”.
SBF