A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

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Mai 11

O que aconteceu ontem em Lorca, na província espanhola de Múrcia, deve alertar-nos para os perigos que corremos neste retângulo à beira mar plantado.

 

Todos sabemos que boa parte do território está na rota de possíveis sismos e que, mais tarde ou mais cedo, acontecerá o inevitável.

 

Este e outros parecidos, deviam ser os motivos de debates, estudos, discussões, investimentos e falta de sono de alguns dos nossos políticos. Em vez disso, preferem alimentar polémicas de “lana-caprina” que só provocam mais preocupações e ralações aos portugueses.

 

Todos os dias arranjam ou inventam mais uma questão que sustentará os momentos noticiosos da nossa comunicação social, com destaque para as televisões, durante as 24 horas. Quando a “matéria”, como eles gostam de dizer, começa a perder o vigor, tiram outro assunto da “cartola”e lá temos mais um dia de “troca de galhardetes”, com análises e comentários dos que vegetam para isso mesmo.

 

A história da “Taxa Social Única” (TSU), hoje, ainda dá audiência. Estamos todos fartos de saber que, quem quer que seja o próximo Governo, vai ter que considerar esse milagre – baixar um imposto (TSU), quando a ordem é aumentar. Todos se comprometeram com o mesmo documento, o PS, o PSD e o CDS. Claro que, o que lá estiver no próximo Verão, vai ter que compensar a baixa da (TSU) com qualquer outro aumento. Ambos, o Sócrates e o Pedro Passos Coelho, como já vem sendo costume, estão a jogar, mas muito sujo.

 

Silvestre Félix

publicado por voltadoduche às 16:54
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Se este terramoto tivesse acontecido em Almaraz os dias seriam hoje bem diferentes.Vamos continuar á espera do inevitável que é apenas consequência do aquecimento global. O Etna lá está vomitando um excesso que de outro modo poderia fazer estrago maior noutra zona periférica.
Um abraço.
vitalux a 12 de Maio de 2011 às 19:45

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