A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

17
Out 10

 

Por muito cuidado que tenha com a comida, de quando em vez, lá vai alguma coisa mais indigesta.

 

Na maior parte das vezes, a má onda, é logo detetada na altura de engolir. Custa a passar para baixo mesmo bem mastigado. Cai no estômago como se fosse uma bola de chumbo e, até que saia dali e se transforme em mer…, mesmo com muitos litros de chá e muito “compensan, demora, demora… muito… tempo…, alguns Orçamentos do Estado, muitos aumentos de impostos, muitos cortes nas deduções do IRS, muitos cortes nos salários, muitas pensões congeladas, muitos cortes nos subsídios, muitos cortes nas transferências para as autarquias, muitos cortes no investimento, muitas alterações (para cima) nos escalões do IVA, muitas atualizações nos escalões do IRS, etc., etc.

 

Os ingredientes são tantos e tão fortes, mesmo assim, (para complicar ainda mais a digestão, digo eu) reforçados com um apimentado proveniente da Alemanha e criado na estufa particular da Sra Angela Merckel.

 

A ideia é pôr-me de joelhos com tanta dor de estômago, ou mesmo, ter de rastejar para conseguir chegar à WC.

 

Quem me ouvir articular este elaborado vocabulário, na certa, vai pensar que exagero, que os ingredientes não são assim tão pesados, que sou um choramingas, enfim, aquelas coisas que se costuma dizer a quem se “queixa de barriga cheia” – No meu caso é literalmente verdade – mas não, é mesmo assim!

 

Deixei de ter estômago para certas coisas…

 

SBF

publicado por voltadoduche às 22:09

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