A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

08
Ago 13

 

 

As pragas de mosquitos e melgas não param de aumentar. As notícias surgem de hora a hora nos canais especializados das nossas respeitosas e sérias televisões e, com grande alarido, nos principais telejornais das generalistas.

 

O fornecimento de pulverizadores não tem chegado para as encomendas e o inseticida utilizado não tem provado (de propósito) eficácia no combate às várias espécies que por aí vão aparecendo.

 

As melgas de armação são rasteiras e atacam ao nível do tronco à maneira clássica e mafiosa. Já os mosquitos “swapisados” vêm de todos os lados não olhando ao caminho nem aos meios para chegarem à vítima que, duma forma geral é incauta e pobretanas mas que, bem espremida, ainda vai deitando mais alguma pinga de “sangue”.     

 

As melgas e mosquitos do nosso civilizado mundo continuam a ter o principal protagonismo nas intervenções dos sábios comentadores, dos informados pivôs, dos avisados porta-vozes, dos imparciais politólogos e dos partido-zangados que viraram independentes (??).

 

As pragas não desaparecerão enquanto houver “carne à volta do osso”.


Silvestre Félix

 

(Foto: Lixo - Wikipédia)

publicado por voltadoduche às 16:09

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