A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

20
Abr 13




“A 10 de Dezembro de 1992, sem qualquer pressão internacional e sem nenhum exército inimigo às portas de Lisboa, a Assembleia da República aprovava o Tratado de União Europeia. (…) Foi a maior capitulação do País desde as cortes de Tomar de Abril de 1581 (…) ” «João Ferreira do Amaral, in introdução»


A leitura deste extraordinário ensaio de João Ferreira do Amaral é essencial para percebermos o erro capital que a elite política portuguesa cometeu, ao ter abdicado de boa parte da nossa soberania, oferecendo a moeda e o poder de a emitir quando dela precisássemos, aos novos conquistadores que se vinham instalando e implantando.   

 

João Ferreira do Amaral, desde que a ideia da moeda única vingou, alertou muitas vezes para a tragédia que aí viria se, o que era só “ideia”, alguma vez se viesse a concretizar. Ninguém ou muito poucos lhe deram ouvidos e o tempo passou. Infelizmente tinha razão. A ferramenta mais importante para evitar problemas financeiros do Estado e para fazer recuperar a economia, já não a temos – a nossa moeda!


Ao mesmo tempo alguns, (in) parceiros da nossa (des) união, emprestam-nos dinheiro a juros altíssimos enquanto eles se financiam a juros negativos. Com uma prática mais comum entre a agiotagem, poem-nos à míngua e passam de três em três meses para cobrarem a “quota”. Com amigos assim…

 

Do absurdo às razões de esperança: Novas alianças, novas estratégias”. Título do capítulo 5 do livro. Aqui, o autor mostra-nos outros caminhos para o nosso sucesso como País e como parte integrante e ativa da lusofonia.

 

O Atlântico é a nossa estrada e por aí devemos ir.


A edição é deste mês de Abril da “Lua de Papel” do universo “Leya”.

 

Silvestre Félix


(Capa do Livro do FB da editora)


03
Abr 13

Esta Moção de Censura é só uma moção de censura!

 

Nada de novo no “reino de sua majestade” e o rei lá vai, nu, que é como nós andamos todos e como se usa dizer; “casa onde não há pão, todos ralham e ninguém ter razão”.

 

A retórica parlamentar domina a informação desta quarta-feira e, por via disso, os “atores” tomam de assalto o palco e representam os seus “cómicos” papéis com resultados desastrosos. Os encenadores não prestam e devem ser conduzidos rapidamente à reciclagem argumentativa.


Silvestre Félix

publicado por voltadoduche às 17:33
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