A volta das voltas. Chegamos, partimos e lá voltamos sempre!

02
Jun 09

 

TRANSA ATLÂNTICA
 de Mónica Marques
Este livro de pequenos contos e histórias ao estilo de “postagens” de blogues, deixou-me maravilhado nestes últimos dias, no meu tempo diário de leitura.
O trocadilho do título, deixa antever o picante em cada capítulo. A quase totalidade das histórias que a Mónica nos conta, tem como palco a cidade do Rio de Janeiro e as suas praias. A temperatura dos trópicos e a disposição do carioca para amar, faz com que, viver naquela parte abençoada do mundo, seja o melhor que pode acontecer a um ser humano e ainda por cima se for português.
Na contracapa lê-se – “Transa Atlântica é um livro sobre o amor a uma cidade e uma ficção sobre mulheres de quarenta anos mais ou menos enlouquecidas”
A Mónica Marques nasceu em Lisboa em 1970. É jornalista. Formou-se em Relações Internacionais. Vive no Rio de Janeiro há sete anos, com o marido e os dois filhos. Este é o seu primeiro livro e é publicado pela “Quetzal Editores”.
Comprem e leiam.
SBF
publicado por voltadoduche às 00:58

01
Jun 09

 

Até há oito anos atrás, viajava de avião com alguma frequência. É um hábito como qualquer outro, só que, é incompleto, porque ao medo a gente nunca se habitua.
Tive sempre medo de voar. Apanhei alguns sustos, uns mais que outros, e num ou noutro dos “mais”, também cheguei a pensar que podia ser o fim. Quando a rota era sobre o mar, o medo subia. O que mais me afligia, era a possibilidade de não cair em terra e, vez disso, afundar-me no oceano.
Para os familiares dos passageiros e tripulantes deste voo Rio/Paris, a morte deles é dolorosa como é sempre, mas a circunstância dos corpos poderem não ser recuperados, aumenta em muito a dor, e é uma aflição sempre em aberto.
Para estas 231 pessoas, a morte não preveniu a vida!
SBF
publicado por voltadoduche às 17:29

 

E os da farda não param de realizar encontros de homenagem a Jaime Neves. Em vez de se esforçarem tanto por razões estritamente militares, deviam, estes fardados, que pelo tempo do 25 de Abril passaram, ter tendência para reconhecer o mérito dos outros que lutaram no terreno, pela liberdade e progresso do povo português.
Pela liberdade e progresso do povo português deviam empenhar-se os deputados que vão ser eleitos a sete de Junho para o parlamento europeu. Pela fraca campanha eleitoral que estão a fazer, já se está mesmo a ver o empenhamento que vão ter em Estrasburgo.
Os outros, da Autoridade de Segurança Rodoviária, não estão a gostar da entrada em cena dum circuito via SMS, de aviso aos condutores, da proximidade de radar ou operações STOP, nas estradas portuguesas. Mas o condutor não tem o direito de estar prevenido das áreas de fiscalização?
Sem ajuda governamental, como é que o leite pode ser pago aos produtores a € 0,40 o litro, se é vendido nas grandes superfícies a € 0,39?
O comunicado da ERC, e a posição do conselho deontológico dos jornalistas, sobre o JN da TVI às sextas-feiras com a pivô MMG, são condenação muito forte para qualquer profissional daquela área. Será que ela vai continuar a disparar em todas as direcções, mesmo contra colegas?
SBF
publicado por voltadoduche às 00:37

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